Crónica de José Eduardo,
9.ºE
Com
o mês mais curto do ano, veio também o dia com mais emoções, o dia de São
Valentim, o dia em que toda a gente recebe cartas, menos eu, mas não tem mal,
pois eu também não sou um grande fã dessas “lamechices”, embora até ache
ternurento o ato de escrever cartas de amor.
Muita
gente celebra este dia, mas pouca gente realmente sabe a sua história, por isso
passo a explicar: era uma vez um bispo, chamado Valentim, que agiu contra as
ordens de um imperador romano, casando os soldados que o imperador havia
ordenado que ficassem solteiros, pois seriam melhores soldados. Quando o
imperador descobriu, mandou prender Valentim e condenou-o à morte, mas enquanto
ele ficou preso, os soldados que teriam sido casados por ele mandaram-lhe
flores e cartas até ele morrer num certo 14 de fevereiro. Graças a esta
história e a este sacrifício, nós temos o dia mais lamechas, mas também o mais
fofo.
Apesar
de não receber nenhuma carta, eu amo este dia, e adoro todos os solteiros e
solteiras que me acompanharam ao longo de todos estes dias de São Valentim. Com
isto, deixo-vos uma mensagem, quer sejam solteiros ou comprometidos,
preocupem-se com quem está à vossa volta , pois quem está à vossa volta
preocupa-se com vocês.
Estive a ler muitas das cronicas do blogue e na minha perspectiva o que mais me chamou a atenção foi o tema de S.Valentim passo a explicar porquê: esta cronica esta muito bem argumentada e mostra nos o estado critico de quem a escreveu, apesar de não ter recebido nenhuma carta o Eduardo montra se positivo com quem as recebeu, também se deu a explicar a historia do dia de S.Valentim algo que eu não sabia e penso que muitos também não.
ResponderEliminarNa sua conclusão nota se que o Eduardo nos tenta passar uma moral, com toda a razão.
O escritor tem muito geito para escrever cronicas pois não passou apenas por referir o que se passou naquele mês como também nos explicou o porque deste dia ser celebrado.