Fabiana Pinheiro, 9.ºA
Numa altura em que vivemos a era tecnológica, surgiu
recentemente a notícia de um jovem chinês de 17 anos que vendeu um rim para
comprar um iphone.
Sem conhecimento da família, Wang contactou uma rede
ilegal de tráfico de órgãos. Os traficantes ofereceram 3 mil dólares,
assegurando que ele poderia viver bem com apenas um rim.
Na clínica ilegal onde fez a cirurgia, ele contraiu
uma infeção que levou à falência progressiva do seu rim restante.
O jovem sofre até hoje as consequências da decisão que
tomou há 8 anos. Hoje depende de uma máquina de hemodiálise e precisa de
assistência médica 24 horas por dia e mal se consegue levantar da cama.
Esta notícia leva-nos a questionar a importância que
damos aos aparelhos tecnológicos. As pessoas, atualmente, estão viciadas demais
nestas tecnologias e nem se apercebem das barbaridades que comentem. As
pressões excessivas e os exageros da vida tecnológica levam a alteração de
comportamentos.
Penso, portanto, que a sociedade é responsável pela pressão exercida sobre os jovens, incitando-os a manterem-se atuais, comprando os telemóveis e outros aparelhos tecnológicos mais recentes.
Penso, portanto, que a sociedade é responsável pela pressão exercida sobre os jovens, incitando-os a manterem-se atuais, comprando os telemóveis e outros aparelhos tecnológicos mais recentes.